Geralmente o empregado que processa a empresa depois de sair dela, quando mau intencionado pode dizer que não usava o EPI apesar do treinamento. A maioria dos profissionais de segurança do trabalho que deixam de fiscalizar a falta de uso do EPI ou não adverte o colaborador.
Se o empregado for muito mau intencionado o mesmo pode sofrer insalubridade e depois de sair da empresa ele que teve problema insalubre. Ele provavelmente pode fazer isso para conseguir um aumento de 40% no salário e ter direito a aposentadoria especial caso mau intencionado.
O ato de não ter tido feito o registro de uma exigência fara que o juiz considere a palavra do empregado, mesmo que ele não possua provas. Pode parecer bizarro o fato do empregado se expor ao risco e danificar a própria saúde por benefícios, mas em muitos relatos foi apontado este problema.
Não existe atualmente soluções que melhorem a fiscalização, como citado em nosso artigo sobre a importância de soluções inovadoras para o setor de segurança no trabalho. O que pode ser feito são auditorias surpresa para garantir que o funcionário utiliza ou não o EPI e se assegurar judicialmente.
Isso exige desprender um esforço extra das empresas para realizar sistematicamente a averiguação.