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O lado paranoico de uma boa gestão de EPI

Como dizia jack ganssle, um grande especialista em desenvolvimento de embarcados “sistemas de alta confiabilidades se beneficiarão de uma dose saudável de paranoia”. A gestão de EPI é mais difícil do que parece o próprio mercado entende essas dores e possui soluções.

Imagine você como um coordenador de segurança no trabalho, onde a vida dos colaboradores está na sua mão e você precisa mostrar resultado. É realmente uma situação em que as decisões fazem a diferença mas o que é certo a se fazer ?

Como a gestão no que se refere ao EPI impacta de mês em mês, ano em ano para cada empresa ? O coordenador precisa de atenção neste ponto

A grande maioria diz para seguir apenas as normas regulamentadoras da melhor forma possível. Mas nem sempre ser eficiente traz o resultado esperado é necessário ser eficaz. 

Isso é muito reforçado no livro de Cosmo Palasio denominado “dia a dia da prevenção de acidentes” onde ele aponta a diferença entre estes 2 conceitos. 

Eficiência significa executar uma tarefa da melhor forma possível, mas eficácia é atingir o propósito por traz da aquela tarefa

E quais são os problemas na gestão de EPI

Grande parte vem do fato que é possível garantir a entrega do EPI, mas não é possível provar que ouve uma exigência do uso no dado dia. 

Só o fato de ter que provar a entrega do EPI já pode ser problemático na forma que for feita caso não haja o uso de plataformas digitais para registro.

Outro fator é o problema alavancado com a insalubridade, onde caso você prove que há o uso do EPI por parte do colaborador você pode evitar que a justiça aumente o grau de insalubridade. 

Porém é muito difícil ter provas 100% do tempo de que todos os funcionários utilizam o EPI. Logo independente do treinamento comportamental dado isso ainda será avaliado caso haja processos judiciais.

E o comportamento do operário, como a gente faz pra garantir sua colaboração em relação ao EPI?

Como dito a introdução do livro de Benedito Cardella de 1999, nossa mente nunca é centrada, sempre existirá pontos em segundo plano (Yin e yang como citado no livro). 

Mas sempre vem a afirmação “o treinamento já não resolve ?”, a eficiência do treinamento depende da confiança do operário na empresa. Em diversos relatos em uma entrevista com 9 especialista da área de segurança do trabalho foram levantados problemas com a cultura. Uma das justificativas foi a questão da falta de confiança gerada pela empresa que fortalecia a cultura. 

Instituições que enrolam o operário no treinamento, coloca provas fáceis e o uso do treinamento apenas para sinalizar medidas são fatores que criam pensamentos errados.o

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