Hoje em dia o empregador paga entre 5 a 50 salários mínimos quando o funcionário sai da empresa e processa a mesma no ministério publico do trabalho. A causa apontata pelo empregado é a falta de fiscalização do EPI e se a empresa não fez auditorias logo ela não terá como provar para o juiz que ouve cobrança do uso do EPI.
Existem outras multas provenientes de fiscais caso passem em sua empresa e notem que não há fiscalização do uso do EPI e o mesmo pode aplicar uma multa de grau 4 (grau 4 são as multas mais caras) de acordo com a NR 28.

Ele não precisará mais interromper atividades para corrigir atos inseguros, sua capacidade de administrar informações aumenta e a sua previsibilidade de acidentes passa a ser mais abrangente.

A chance é quase ZERO, pois para isso você dependerá do seu técnico fazer auditoria para ter certeza que todos os funcionários estão utilizando o EPI e muito possivelmente ele terá que parar as atividades para coletar as assinaturas e comprovar que ouve a fiscalização do uso do EPI. Ele precisará fazer toda semana por 5 anos, pois 5 anos é o período máximo que uma negligência pode ser apontada em um processo.
E não pense que seu funcionário não irá te processar por não conhecer seus direitos, pois tem uma fila de advogados na porta esperando ele ser demitido para colocar um processo na sua empresa.

Sensores inteligentes: Os EPIs podem ser equipados com sensores (por exemplo, em capacetes, coletes ou botas) que transmitem dados em tempo real. A IA pode analisar esses dados para garantir que os EPIs estão sendo utilizados corretamente (por exemplo, detectar se um capacete está sendo usado ou se um colete refletivo foi esquecido).